quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

HSCB UK - 6% de Juros - Aproveite, Taxa lider de Mercado!


Abra uma conta (clicando aqui) com o HSBC UK e receba até 6% de juros. Promoção termina dia 30 de Janeiro!


HSBC lançou uma nova promoção em sua conta bancária, que permite o correntista receber até 6% de Juros. -  Atualmente é taxa líder de mercado.


HSBC, um banco inovativo.

O HSBC renovou seu "leque" de contas correntes, por isso oferece agora vantagens extremamente atraentes.

Minha favorita é a conta bancária simples. Se você é um cliente novo.você pode se beneficiar de uma enorme taxa fixa de 6% sobre os saldos até £2.500. No entanto, para garantir esse beneficio, você precisa preencher a solicitação online o mais rapido possivel, pois esta promoção termina no dia 30 de janeiro

Esta taxa também esta disponivel para as contas HSBC Advance e HSBC Premier.

Mas nos beneficios não param por ai! - Além da taxa lider de mercado 6%, voce esta coberto com seguro de vida de até £3,000
seguro de viagem internacional, assistência veicular na estrada e ofertas exclusivas para outros serviços do HSBC.

Existe uma taxa de manutenção da Conta  que é de £9,95 para os primeiros 12 meses, e £ 12,95 consecutivamente.
Visite o site do HSBC.
Para outros serviços financeiros, visite www.FASANO.org.uk.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

PrePaid is Prepared / Prépago preparado




Prepaid is Prepared with the Orange Cash prepaid card
Conceito de cartão Prépago foi reinventado pelo Cartão da Orange

·          Earn reward points each time you spend
·          Spend online or on the high street
·          Use everywhere you see the  MasterCard®  acceptance mark
·          Load for free in Orange shops in the UK.
·          Contactless technology*
·          Send money to friends and family
·          Top up your Orange PAYG phone
·          No credit checks
·          For everyone over thirteen**

Just load up your card at orange.co.uk/orangecash or at any Orange shop, Post Office®  branch or PayPoint retailer. Then you’re good to go… shopping.

* Where available, or use Chip and PIN for purchases over £15.
* * Before applying, any applicant under 18 years of age must obtain approval from
a parent or guardian.


go shopping, get rewarded
Gaste e ainda ganhe

Orange Cash is not only easy to use, but rewards you for spending also. For every pound you spend you receive one Orange reward point, which can then be exchanged for Orange minutes, texts or Orange shop vouchers.

no worries
sem preocupaçðes

You don’t have to stress about going over budget, because with Orange Cash you can only spend what you’ve loaded on your card. If your card is lost or stolen we’ll send you a new one with your old balance.†
It’s safe, as you’re protected with Chip and PIN and online fraud protection. You can even check your balance and make payments from your mobile.


†Subject to Orange Cash terms and conditions

Summary of Orange Cash terms: Your Orange Cash card can be used anywhere that MasterCard is accepted, except self service petrol station pumps. There’s a fee for cash withdrawals, but none for paying by card in stores or online (apart from payments to gambling websites). Online statements are free. In certain circumstances, you may have to pay a fee to get back any money loaded on your card. Remember that you may have to pay to top up your Orange Cash card in some places, including Post Office ® branches where it costs £1.50. You have to be over 13 to apply for an Orange Cash card. If you are under 18 years of age you must obtain permission from a parent or guardian. The Orange Cash prepaid MasterCard® is issued by Barclays Bank PLC pursuant to license by MasterCard International Incorporated. MasterCard is a registered trademark of MasterCard International Incorporated. This card is an electronic money product. The electronic money associated with this card is provided by PrePay Technologies Ltd, a company regulated by the Financial Services Authority for the issuance of electronic money. PrePay Technologies Ltd is a registered service provider of Barclays Bank PLC.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A Dama De Ferro / The Iron Lady


Meryl Streep rouba o papel talhado para os líderes europeus

Há cheiro de Oscar no ar, situação recorrente sempre que um intérprete extraordinário incorpora no cinema uma figura histórica de relevo. Desta vez, a expectativa acontece com The Iron Lady (A Dama de Ferro). A talentosa atriz americana Meryl Streep retraça o triunfo e a queda da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, a reformadora responsável pelo renascimento da economia da Grã-Bretanha, na década de 80 – à época um reino estagnado pela inflação, de crescimento econômico anêmico, alto índice de desemprego, contido por uma legislação laboral arcaica e em pleno mergulho na decadência.

Em 1954, houve expectativa semelhante com o lançamento de Júlio César, filme no qual Marlon Brando é Marco Antonio, o célebre general e Tribuno da Plebe no Império Romano, baseado no drama escrito por outra estrela maior: William Shekespeare. Contrário a Forest Whitaker, ganhador da estatueta dourada de Melhor Ator pela interpretação do ditador africano Idi Amin Dada, Brando finalmente recebeu apenas a indicação

A Dama de Ferro foi dirigido por Phyllida Lloyd, com quem Streep, recordista com 16 indicações ao Oscar, já trabalhou no musical Mamma Mia! O filme tem estréia prevista para o início de janeiro do ano que vem na Europa, Estados Unidos e, um mês depois, no Brasil. Boa oportunidade para lembrar que é possível sair das crises duradouras e consideradas insolúveis – e para os mais jovens conhecerem a trajetória incomum da baronesa Thatcher de Kesteven, de 86 anos de idade.

Thatcher quebrou as rígidas barreiras de gênero e da classe política inglesa. Em 1979,  tornou-se a primeira mulher a ser primeira-ministra do Reino Unido e, em consequência da sua ação, um  ícone inglês moderno, ao mesmo tempo, celebrado pelos resultados positivos e detestado por implementar medidas impopulares para preservar o interesse público. Desde Winston Churchill nenhum governante inglês foi tão determinante na mudança de curso do país e na proximidade do “milagre econômico”, uma inspiração até para políticos de ideário oposto ao dela, como foi o caso dos trabalhistas Tony Blair e Gordon Brown.

Lady T governou a Grã Bretanha durante três mandatos até 1990 quando perdeu apoio dos companheiros do Partido Conservador cedendo lugar ao apático John Major. Ela sobreviveu a uma tentativa de assassinato em 1984, liderou a vitória da Inglaterra na guerra contra a ditadura argentina pela retomada das Ilhas Malvinas e com determinação sem paralelo entre seus pares europeus, enfrentou o sindicalismo radical que dava as cartas na Inglaterra, trazendo de volta à sede do governo inglês para o 10 Downing Street. Suas políticas econômicas focaram na desregulamentação do setor financeiro, na flexibilização do mercado de trabalho e na privatização das ineficientes empresas estatais. O conjunto da obra lhe valeu o apelido “Dama de Ferro”.

O crítico de cinema Baz Bamigboye sustenta que somente uma atriz com a estatura de Streep seria capaz de capturar a essência de Thatcher para leva-la à tela. “É um desempenho altaneiro, irá estabelecer novo patamar de atuação no cinema”, escreveu, ele no diário londrino Daily Mail. Ainda não surgiu voz dissonante entre os que assistiram a seletas exibições do filme. Parece um afinado coro de louvores. Quando isso emerge da tradicional exigência inglesa pela interpretação fiel de personagem determinante na história das ilhas britânicas, pode se esperar espetáculo raro. Xan Brooks, do The Guardian, qualificou o desempenho da protagonista de “espantoso, sem imperfeição.” The Kevin Maher, do The Times, vai mais longe: “Streep encontrou a mulher dentro da caricatura”. David Gritten, do The Telegraph, faz previsão sem correr muito risco de erro: “As premiações estão no caminho de Streep.”

As semelhanças físicas naturais entre as mulheres e os truques de maquiadores, cabeleireiros e estilistas criaram uma confusão. Fica difícil distinguir, já pelo cartaz do filme, quem é quem? Se Thatcher ou Streep. Mas não era assim há dois anos atrás quando a atriz americana, de 62 anos de idade, foi escolhida para o papel da mulher criada no andar acima de uma mercearia em Grantham, na costa leste da Inglaterra e à beira da lendária estrada de ferro Londres-Edinburgo. Como poderia uma americana de New Jersey entender os meandros da classe política britânica aos quais Thatcher teve que driblar para escalar o pico mais alto. Alguns simpatizantes de Thatcher chegaram a julgar um “insulto” a escolha de uma militante de esquerda como Streep para o papel da sua heroína. Enganaram-se.

“Ainda não concordo com muitas de suas políticas”, disse Streep. “Porém, sinto que Thatcher acreditava nelas e que emergiram de convicção honesta e não de política superficial que muda de maquiagem para adaptar-se a circunstancias do tempo.” E arrematou: “Ela continua sendo uma figura incrivelmente polêmica, mas hoje, sente-se falta de sua clareza.  Tudo o que dizia era muito claro e sincero. Adorei interpretar este ímpeto que provoca tumulto, mas transforma tudo em idéias.” Thatcher denunciava com frequência a falta de idéias e insistia que a política deveria ser sobre pensamentos que conduzissem a ações. Neste particular, sua semelhança com os atuais líderes europeus lembra a de um xavante e um pigmeu.

Reino Unido está determinado a fazer mais para recuperar a economia, diz Cameron


Fasano, 24hrs com você!
Segundo o primeiro-ministro, país deve usar os jogos Olímpicos e as celebrações do 60º ano da Rainha Elizabeth II no trono para mostrar que o país pode ter sucesso apesar dos momentos desafiadores.

O governo do Reino Unido está determinado a fazer mais para ajudar a economia a se recuperar e a usar os Jogos Olímpicos de Londres e as celebrações do 60º ano da Rainha Elizabeth II no trono para mostrar que o país pode ter sucesso apesar dos momentos desafiadores, afirmou o primeiro-ministro, David Cameron, segundo o texto preparado para seu discurso de Ano Novo.

"Existem receios sobre empregos e sobre o pagamento de contas. A busca por trabalho se tornou difícil, particularmente para os jovens. E o aumento dos preços tem prejudicado os orçamentos familiares. Eu sei disso. Nós estamos tomando atitudes nas duas frentes. Eu sei quão difícil será superar isso, mas também sei que vamos conseguir", declarou Cameron.

No fim de novembro o governo britânico admitiu que a economia se enfraqueceu mais do que o esperado inicialmente durante a crise de dívida da zona do euro, levantando dúvidas sobre o programa de austeridade de 111 bilhões de libras (US$ 172,2 bilhões) do país. O Escritório para Responsabilidade Orçamentária, que é o organismo que fornece análises econômicas para o governo, reduziu a previsão de crescimento da economia do Reino Unido para 0,9% em 2011 e 0,7% neste ano.

Cameron afirmou que os planos do governo para cortar o tamanho do déficit no orçamento do país deram à economia britânica alguma proteção contra a crise da zona do euro, mas reconheceu que mais mudanças são necessárias e que o país precisa buscar oportunidades em áreas de crescimento fora da Europa. "Nós precisamos fazer mais para levar nossa economia de volta à saúde. Portanto delineamos grandes planos para a transformação da nossa infraestrutura, começando agora, com melhores estradas e ferrovias, banda larga super rápida e novas moradias", declarou o premiê.

Segundo Cameron, haverá uma grande ação para melhorar os serviços públicos, reformar o sistema de bem estar social e lidar com os excessos no setor financeiro. Os Jogos Olímpicos e as celebrações do Jubileu de Diamante da rainha neste ano são um incentivo para o país se mostrar forte, disse. "Esse será o ano em que o Reino Unido verá o mundo e o mundo verá o Reino Unido. Este deve ser o ano em que iremos longe, o ano em que o governo de coalizão que eu lidero fará tudo que for preciso para dar força ao nosso país", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

Hackers invadiram e-mails de Gordon Brown


Investigadores da polícia buscavam provas em cerca de 20 computadores confiscados

A polícia britânica encontrou indícios de que detetives particulares a serviço de jornais britânicos invadiram a conta de email do ex-primeiro-ministro Gordon Brown quando ele era ministro das Finanças, disse o jornal The Independent nesta segunda-feira, 2.


E-mails de Brown vasculhados eram da época em que ele era ministro das Finanças. Outras centenas de pessoas podem ter tido seus emails interceptados, talvez no mesmo número das que foram pegas no escândalo de escutas telefônicas no hoje extinto News of the World, da News International, disse o jornal.

Investigadores da polícia buscavam provas em cerca de 20 computadores confiscados de detetives particulares, segundo o jornal.

A equipe na sede da Scotland Yard de Londres estuda a possibilidade de que várias empresas jornalísticas contrataram detetives particulares para acessar os computadores, disse o Independent, citando uma fonte anônima.

Os e-mails de Brown vasculhados eram da época em que ele era ministro das Finanças da Grã-Bretanha, antes de se tornar primeiro-ministro em 2007.

A Polícia Metropolitana disse que não daria declarações sobre a reportagem.

"Não estamos prontos para fazer uma declaração sobre esta investigação", disse um porta-voz.

A News International, o braço de jornais britânicos da News Corporation de Rupert Murdoch, também não quis fazer comentários.

O grupo fechou o News of the World em julho de 2011 depois que surgiram evidências de que detetives que trabalhavam para o jornal haviam invadido as caixas postais de celulares de celebridades, políticos e até mesmo de vítimas de assassinatos.

Esse é o único jornal que admitiu as escutas telefônicas, embora alguns jornalistas e celebridades digam que a prática era disseminada na imprensa marrom.