sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Prepaid is Prepared with the Orange Cash prepaid card / Cartão Pré pago da Orange

Prepaid is Prepared with the Orange Cash prepaid card
Conceito de cartão Prépago foi reinventado pelo Cartão da Orange

·          Earn reward points each time you spend
·          Spend online or on the high street
·          Use everywhere you see the MasterCard acceptance mark
·          Load for free in Orange shops
·          Contactless technology*
·          Send money to friends and family
·          Top up your Orange PAYG phone
·          No credit checks
·          For everyone over thirteen**

Just load up your card at orange.co.uk/orangecash or at any Orange shop, Post Office® branch or PayPoint retailer. Then you’re good to go… shopping.

* Where available, or use Chip and PIN for purchases over £15.
* * Before applying, any applicant under 18 years of age must obtain approval from
a parent or guardian.


go shopping, get rewarded
Gaste e ainda ganhe

Orange Cash is not only easy to use, but rewards you for doing so. For every pound you spend you get
an Orange reward point, which can be exchanged for Orange minutes, texts and Orange shop vouchers

no worries
sem preocupaçðes

You don’t have to stress about going over budget, because with Orange Cash you can only spend what you’ve loaded on your card. If your card is lost or stolen we’ll send you a new one with your old balance.†
It’s safe, as you’re protected with Chip and PIN and online fraud protection. You can even check your balance and make payments from your mobile.

†Subject to Orange Cash terms and conditions

Summary of Orange Cash terms: Your Orange Cash card can be used anywhere that MasterCard is accepted, except self service petrol station pumps. There’s a fee for cash withdrawals, but none for paying by card in stores or online (apart from payments to gambling websites). Online statements are free. In certain circumstances, you may have to pay a fee to get back any money loaded on your card. Remember that you may have to pay to top up your Orange Cash card in some places, including Post Office ® branches where it costs £1.50. You have to be over 13 to apply for an Orange Cash card. If you are under 18 years of age you must obtain permission from a parent or guardian. The Orange Cash prepaid MasterCard® is issued by Barclays Bank PLC pursuant to license by MasterCard International Incorporated. MasterCard is a registered trademark of MasterCard International Incorporated. This card is an electronic money product. The electronic money associated with this card is provided by PrePay Technologies Ltd, a company regulated by the Financial Services Authority for the issuance of electronic money. PrePay Technologies Ltd is a registered service provider of Barclays Bank PLC.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Brasil ajuda Europa


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Quem diria ...
O governo brasileiro admite participar de um pacote de socorro aos países da zona do euro, mas, em princípio, limitará sua colaboração a um acordo bilateral com o Fundo Monetário Internacional (FMI), como fez em 2009. Não há nenhuma intenção, no momento, de o país se unir aos governos que vão capitalizar o Fundo Europeu de Estabilização Financeira em cerca de € 1 trilhão. O aumento dos recursos do fundo foi um dos pontos do acordo entre os governos da zona do euro para debelar a crise, finalizado na madrugada de ontem.

O Brasil só usará parte das reservas cambiais para essa finalidade se a Europa consolidar um programa inquestionável de salvação dos países em dificuldades, como Grécia, Portugal, Espanha e Itália.


O governo brasileiro admite participar de um pacote de socorro aos países da zona do euro, mas, em princípio, quer limitar sua colaboração a um acordo bilateral com o Fundo Monetário Internacional (FMI), tal como fez em 2009. Não há qualquer intenção, pelo menos no momento, de o país se juntar aos governos que vão capitalizar o Fundo Europeu de Estabilização Financeira em cerca de € 1 trilhão.

Para decidir sobre a ajuda através do FMI, o governo da presidente Dilma Rousseff vai aguardar a divulgação dos detalhes do acordo que as lideranças europeias concluíram na madrugada de ontem. O país só usará um pedaço das reservas cambiais para esse fim se a Europa consolidar um programa efetivo e inquestionável de salvação dos países em dificuldades, como Grécia, Portugal, Espanha e Itália. Não está claro, por exemplo, como será a participação dos europeus no reforço do fundo de estabilização financeira.

Dependendo da evolução das ações da União Europeia, a presidente Dilma poderá indicar a disposição do governo brasileiro na próxima reunião de cúpula do G-20, em Cannes, nos dias 3 e 4 de novembro. O encontro servirá para discutir exatamente os impactos da crise.

Governo não pretende participar do fundo europeu

No auge do "crash" global de 2008/2009, os países emergentes se comprometeram a disponibilizar US$ 80 bilhões mediante a compra de notas do FMI. A China entrou com US$ 50 bilhões e Brasil, Rússia e Índia, com US$ 10 bilhões cada.

A compra de notas promissórias do fundo monetário é uma das formas de ampliar a liquidez da instituição multilateral para que ela possa entrar em programas de socorro aos países em crise.

O outro instrumento emergencial de mobilização de recursos para o FMI é mediante acordo entre um grupo de países-membros para capitalizar o programa Novos Acordos para a Obtenção de Empréstimos (NAB, na sigla em inglês). Criado em 1997, durante a crise asiática, esse programa foi ampliado recentemente para US$ 591 bilhões, que o FMI poderá conceder em empréstimos emergenciais a países em dificuldades.

A compra de notas é um arranjo bilateral entre um governo e o fundo monetário. Já o NAB pressupõe o envolvimento de vários países-membros para aumentar os recursos do FMI e, em geral, os recursos se convertem em aumento de cotas desses países na instituição.

Em 2009, o Brasil se comprometeu a adquirir até US$ 10 bilhões em notas (denominadas em Direitos Especiais de Saque, DES) do fundo, mas a instituição só sacou o equivalente a 750 milhões de DES, ou cerca de US$ 1,2 bilhão.

A posição do governo brasileiro tem sido a de que todos os recursos aportados no FMI em caráter de urgência se transformem em cotas. Assim, as notas de 2009 se converteram parcialmente em recursos do NAB e devem integralizar o aumento das cotas brasileiras. Essa é uma forma de os emergentes aumentarem, gradativamente, seu raio de influência nas políticas do fundo, ainda dominado sobretudo pelos Estados Unidos que dispõem de 17% das cotas da instituição multilateral.

Pelo 13º acordo de distribuição de cotas, que entrou em vigor este ano, o Brasil que detinha 1,4%, passou a ter 1,78% das cotas do fundo. Até outubro do próximo ano será implementado o 14º acordo, e neste é que o governo brasileiro garante que parte dos recursos colocados no NAB engordará as cotas do país, elevando o percentual de participação para cerca de 2%.

O que não se sabe, ainda, é como serão as novas participações relativas, já que estima-se que serão distribuídos 240 bilhões de Direitos Especiais de Saque entre todos os países-membros.

Depois da reunião dos líderes europeus, que varou a madrugada de ontem, em Bruxelas, o presidente Nicolas Sarkozy falaria com o líder chinês, Hu Jintao, para discutir a contribuição da China para o fundo europeu. O governo brasileiro considerou o acordo de ontem um bom começo. Não sabe se será procurado pelos europeus, mas tem, de antemão, sua estratégia. Entende que a tarefa de salvar os países da zona do euro é da União Europeia, mas avalia que a contribuição do Brasil, ainda que pequena e através do FMI, seria um gesto simbólico de solidariedade.

Quando o ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresentou essa proposta no G-20, em Paris, há duas semanas, Alemanha, Estados Unidos e Japão não teriam aprovado. "Ninguém gostou ou desgostou. Não houve resistência", comentou um dos presentes à reunião. Essa fonte comentou que a ideia de aumentar as cotas dos emergentes no FMI de fato não agrada o Congresso americano, que tem que dar seu aval. Mas o governo brasileiro não foi convencido nem pressionado a mudar de posição, por enquanto.

A maior preocupação do governo, hoje, é quanto aos efeitos de uma crise externa prolongada sobre o crescimento mundial e, consequentemente, sobre o nível de atividade da economia brasileira. O plano de ação traçado em Bruxelas, se implementado, deve evitar uma crise bancária e o contágio da falência da Grécia a outras economias. Mas não muda o cenário de forte desaceleração das economias da região.


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