quarta-feira, 14 de abril de 2010

Técnica de scan de nariz pode ajudar a identificar criminosos



















Cientistas britânicos alegam que nova técnica é mais eficiente que escanear a íris ou ler impressão digital

Cientistas britânicos dizem ter desenvolvido uma técnica de identificação mais eficiente do que escanear a íris ou ler impressão digital: o scan de nariz. Os pesquisadores da Universidade de Bath escanearam narizes em três dimensões e os classificaram por extremidade, perfil da ponta e área entre os olhos.

Divulgação/Bath UniversityPesquisadores identificaram seis tipos de nariz que poderiam ser diferenciados pelo scanEles identificaram seis tipos de nariz: romano, grego, núbio, falcão, arrebitado e dobrado. Como o nariz é difícil de esconder, o estudo afirma que esta parte do rosto humano poderia ser usada para identificação em sistemas de vigilância.

Os pesquisadores argumentam que os narizes foram ignorados pelo campo da biometria, estudo que busca identificar características físicas distintas entre as pessoas. "Narizes são uma característica facial proeminente e ainda assim o seu uso biométrico tem sido amplamente inexplorado", afirmou Adrian Evans, da Universidade de Bath. "Orelhas vêm sendo examinadas em detalhe, os olhos vêm sendo examinados em termos de reconhecimento da íris, mas o nariz não está sendo explorado".

Scanner

Os cientistas usaram um sistema chamado PhotoFace (Foto da Face, em tradução livre) para o scanner em três dimensões, desenvolvido por pesquisadores da University of the West of England (UWE, na sigla em inglês).

A equipe identificados diversas medidas pelas quais os narizes podem ser reconhecidos e desenvolveu um software baseado nestes parâmetros. "Não há uma biometria mágica que resolva todos os nossos problemas. A íris é uma ferramenta biométrica poderosa, mas pode ser difícil capturar com exatidão. As pessoas podem também cobrir suas orelhas, com o cabelo por exemplo", disse Evans.

"Claro que você pode ter um nariz quebrado ou usar um nariz falso ou ter uma cirurgia plástica, mas para alterar sua identidade a cirurgia deve ser realmente drástica. Nenhum método é infalível", disse o pesquisador.

A pesquisa é baseada no estudo de 40 narizes, mas a base de dados foi agora expandida para 160, com objetivo de realizar testes mais detalhados para avaliar se o software pode selecionar pessoas de um grupo maior e distingui-las de seus parentes.

Evans espera que o método se prove efetivo com o uso desta base de dados expandida. "A técnica claramente tem potencial, talvez para ser usado junto com outro método de identificação", completou o pesquisador.

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Conservadores propõem limitar entrada de imigrantes no Reino Unido


Imigração ilegal faz aumentar número de brasileiros barrados na Europa



Embaixador diz que brasileiros em situação irregular são maioria.
Ele diz que países são soberanos e podem continuar barrando viajantes

Casos de brasileiros barrados nos aeroportos da Espanha e da Inglaterra dominaram parte da atenção diplomática do governo ao longo dos últimos anos. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, o número de pessoas que foram deportadas ou tiveram negada a entrada em outros países quase dobrou de 2005 a 2006, chegando a 13,5 mil pessoas, e manteve a mesma tendência nos anos seguintes. Por mais que o governo se diga empenhado em proteger os direitos dos brasileiros, o Itamaraty admite que não há nada que possa ser feito para garantir o direito de entrada em outros países, que são soberanos.

“O direito internacional garante que você possa sair do seu país e voltar a ele, mas não garante o direito de entrar em um outro país. Mesmo que a pessoa tenha visto, é a autoridade migratória que decide se ela entra ou não”, explicou ao G1 o embaixador Eduardo Gradilone, diretor do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior. Mesmo os vistos não constituem uma garantia, mas sim uma expectativa de direito, diz o MRE. As autoridades migratórias possuem a prerrogativa, caso julguem pertinente, de impedir o ingresso de terceiros em seu território.



Você sabia que:

Gastos do governo com brasileiros no exterior chegam a R$ 4 milhões ao ano
O governo brasileiro gasta cerca de R$ 4 milhões por ano com ações de apoio a cidadãos no exterior, a chamada assistência consular a casos de emergências, incluindo guerras e catástrofes, apoio a pessoas mais pobres e casos avaliados individualmente - como as buscas pelo brasileiro desaparecido nas montanhas do Maláui.



A Informação foi repassada pelo embaixador Eduardo Gradilone, diretor do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior, se referindo ao ano de 2008 e ao orçamento para este ano. Segundo ele, o gasto total ficou abaixo dos R$ 6 milhões que estariam disponíveis para este tipo de despesa.

“Nosso problema é definir como usar este dnheiro”, disse. “Temos os seguintes parâmetros: não usar o dinheiro de forma que não seja justificável do ponto de vista emergencial e para brasileiros desvalidos. Não podemos dar a um brasileiro no exterior um tratamento a que ele não teria direito se estivesse no Brasil, como oferecer auxílio que não é oferecido pelo governo brasileiro aqui.” Segundo ele, o Itamaraty procura verificar quem realmente precisa de apoio e autorizar os postos a dar essas ajudas financeiras em casos muito específicos, evitando que essas pessoas passem a depender do consulado.

Os postos consulares podem, por exemplo, indicar hospitais gratuitos para atendimento em caso de doenças, mas não podem pagar por remédios. Eles ajudam a encontrar um advogado, mas só podem pagar pelo serviço em casos extremos. Segundo Gradilone, o limite para a ajuda é estabelecido pelo bom senso e precisa estar alinhado com o que o governo oferece aos cidadãos dentro do Brasil. “Às vezes ficamos penalizados com situações em que pessoas pobres têm dificuldades, mas não podemos ajudar porque o cidadão não teria o serviço oferecido nem no Brasil. É o caso de traslado de corpos. Não podemos pagar por isso, por mais que quiséssemos ajudar as famílias, mas isso é algo que o governo não oferece dentro do Brasil, nem para brasileiros no exterior.”

Financeiramente, disse, o governo só pode contratar advogados para casos muito específicos, como quando um brasileiro é condenado à morte ou à prisão perpétua, penas inexistentes no sistema jurídico brasileiro. “Oferecemos assessoria, mesmo sem advogado, em casos de aconselhamento apenas. Podemos repatriar e atender, dar apoio financeiro, a pessoas comprovadamente desvalidas. Pessoas pobres, sem recursos e que não tenham nenhum tipo de possibilidade de pagar por algumas coisas de emergência que mereçam nossa atenção e apoio. Temos algum recurso para isso e oferecemos pequenos auxílios.”

Saiba o que consulados podem fazer por brasileiros no exterior


Segundo ele, o MRE está fazendo contato com todos os países para garantir que os brasileiros tenham tratamento digno nos aeroportos. O grande problema, entretanto, é que a maior parte dos mais de 2 milhões de brasileiros que se encontram no exterior realmente está em situação migratória irregular. “Acredito que mais de 70% das pessoas estejam irregulares. Temos quase 100% de regularidade no Japão, mas nos EUA, onde há mais de 1,3 milhão de brasileiros e na Europa, onde são quase um milhão, a maior parte dos brasileiros foi ao país, passou o prazo de permanência admitido, se engajou em atividade de trabalho e não se regularizou”, disse Gradilone.


Como o Brasil tem uma grande população, explicou, o número de viajantes e de imigrantes irregulares é maior de que de outros países, o que faz com que os controles migratórios acabem barrando muitos brasileiros. Segundo ele, entretanto, proporcionalmente, o volume de brasileiros barrados é menor do que o de cidadãos de outros países.


“O Brasil está acostumado a receber os europeus, a ter uma política liberal. Somos acostumados a tratar a imigração como uma coisa positiva e para nos é um choque, um paradoxo, sermos barrados em aeroportos europeus”, disse o embaixador. “A Europa está contaminada com a preocupação com terrorismo, segurança e agora o desemprego”, completou, justificando o maior controle nos países do continente.


O embaixador diz que a crise entre Brasil e Espanha por conta dos brasileiros barrados foi o pior momento da relação bilateral entre os dois países. Dela resultou numa reunião de alto nível que estabeleceu um parâmetro de trabalho. “Criamos uma hotline para exame de casos específicos e emergenciais de pessoas que alegam ter toda a documentação e estão sendo barradas a despeito disso. Criamos um sistema de troca de policiais migratórios entre os dois países, para que eles se conheçam melhor e se crie um ambiente de entendimento. Estamos desenvolvendo um folheto com todos os requisitos de entrada na Europa, procuramos pegar tudo o que os mais exigentes pedem, para que todas as pessoas possam ter idéia do que podem ser cobradas quando estiverem sendo recebidas em outro país.”


Segundo ele, foram assinados acordos com Espanha e Inglaterra e realizadas reuniões com a França, porque começaram a ocorrer alguns problemas com este país também.


Saiba o que os consulados podem fazer por brasileiros no exterior


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  • doencas
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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Gangues de Londres usam estupro como arma, diz relatório

Gangues de Londres usam estupro como arma, diz relatório
Segundo o documento, violência sexual é usada em represálias nas disputas dos grupos.


Um relatório divulgado por um centro de estudos britânico indica que garotas vêm se tornando vítimas de violência sexual como resultado das disputas entre gangues em Londres.
Depois de entrevistar mais de 350 mulheres e meninas, a organização Race On The Agenda revelou que o estupro é usado para punir garotas integrantes de gangues e parentes de membros de gangues rivais.
Todas as mulheres e meninas entrevistadas estão associadas a alguma gangue na capital britânica.
A autora do relatório, Carlene Firmin, disse que o estupro está sendo usado como "a arma favorita" e que poucas organizações e serviços estão equipados para ajudar as vítimas.

    * Poucos dados

Firmin descreveu a entrevista com uma jovem que foi presa por vender drogas para uma das gangues.

"Quando foi solta sob fiança, ela foi sequestrada e estuprada por vários membros da gangue, como punição e para silenciá-la", disse a autora do estudo.

Segundo o relatório, há poucas informações sobre o número de mulheres afetadas pela violência das gangues. O documento ainda destaca que os poucos serviços existentes para atender as vítimas sofrem da falta de recursos crônica e estão sobrecarregados.

Peaches Cadogan, ex-integrante de uma gangue que agora trabalha com a organização Reality Bites, que tenta ajudar membros de gangues, confirmou o que diz o relatório.

Segundo ela, as meninas envolvidas com gangues não sabem como sair da situação abusiva e temem as consequências se disserem "não".

"Esses membros de gangue não têm qualquer problema em colocar uma arma na boca de sua mãe - essas coisas acontecem diariamente", diz Cadogan.
   * Vida de violência

A reportagem da BBC falou com jovens meninas integrantes de gangues em Londres e Glasgow, na Escócia. Seus nomes foram trocados, mas suas histórias revelam o nível de envolvimento das jovens nos grupos criminosos.
"Já bati em gente. Já tive dez pessoas me atacando de uma vez. Minha cabeça foi ferida com uma garrafa. Quando uso a violência é porque a violência é usada contra mim, então, é o troco", disse Rebecca, integrante de uma gangue em Londres.


Ela fuma e vende maconha desde os 13 anos de idade e começou a vender drogas mais pesadas desde que deixou a escola.

"Quando você está envolvida com drogas pesadas e vende essas drogas, vem os crimes com armas de fogo, facas, tudo isso."

O leste de Glasgow tem uma das taxas mais altas de crimes com facas da Europa ocidental. A predominância dos crimes é entre jovens homens brancos, mas nos últimos anos, houve uma mudança nesta tendência.

Segundo assistentes sociais de um projeto para jovens na cidade escocesa, crianças de sete anos de idade já estão sendo arrastadas para a violência e cada vez mais meninas se envolvem com as gangues.

"Hoje em dia, as meninas se juntam às gangues para tentar fazer amigos. Acredito que elas sintam que precisam ser parte de alguma coisa - elas não têm autoconfiança ou autoestima", disse uma das assistentes, Stephanie Brady.
Há uma diferença aparente entre a violência entre gangues de Glasgow e Londres, no entanto: as disputas na cidade escocesa não estão ligadas a drogas - são apenas brigas alimentadas pelo álcool.

* Família como alvo

"Está piorando cada vez mais", disse Louise, de 16 anos, que entrou para uma gangue aos 13 anos.


"As meninas são tão ruins quanto os garotos. Elas vão e começam, algumas delas se vestem como rapazes, agem como rapazes e saem por aí esfaqueando outras meninas, batendo nelas e rindo, só escolhendo as vítimas."

Uma vez dentro de uma gangue, a integrante não ousa sair de seus domínios. Louise cometeu um erro e começou a namorar um menino que morava em outra área. A gangue foi atrás da família dela.

"Minha mãe foi atacada quando eu não estava em casa. Bateram nela", disse a jovem.

"Ela tinha ferimentos por todo o rosto, seu olho estava inchado... ela ficou apavorada, com medo de ficar em nossa casa."

Em Glasgow, pelo menos, as jovens escapam da violência sexual, apesar de a prática de sexo entre menores, alimentada pelo consumo de álcool e drogas, ser cada vez mais comum.

Em Londres e Glasgow, essas meninas são a segunda ou terceira geração de famílias associadas com gangues - elas não conhecem outra vida, tendo nascido e crescido em meio ao crime.

Este é um mundo praticamente desconhecido da sociedade britânica, e só agora a questão das gangues começa a chamar a atenção dos políticos do país.

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sexta-feira, 2 de abril de 2010

Aeroportos britânicos vetam voo de passageiros que recusam scanner



Heathrow e Manchester tornam obrigatório o scanner de corpo para passageiros escolhidos.

Autoridades da Grã-Bretanha determinaram que alguns passageiros dos aeroportos de Heathrow e Manchester agora terão que passar, obrigatoriamente, pelo scanner de corpo para embarcar em seus voos.

"Se um passageiro for escolhido para passar pelo scanner e se recusar, ele não poderá embarcar", afirmou o ministro dos Transportes britânico, Andrew Adonis, em uma declaração enviada à Câmara dos Comuns.

O ministro afirmou que, no futuro próximo, apenas um pequeno número de passageiros será selecionado para passar pelo scanner de corpo.

Os dois primeiros scanners foram instalados em Heathrow e Manchester nesta segunda-feira e, até o final de fevereiro, também será instalado um em Birmingham.

No entanto, as novas regras de segurança para os aeroportos britânicos estão causando polêmica - alguns ativistas reclamam que os scanners ferem a privacidade dos passageiros, já que os aparelhos produzem uma imagem das pessoas "nuas".

Direitos dos passageiros

Os aparelhos usam ondas eletromagnéticas em todo o corpo dos passageiros para recriar uma imagem tridimensional que revela se há objetos escondidos sob as roupas. O scanner substitui o método tradicional de revista, feito por apalpamento.

A máquina já está sendo usada no Terminal 2 do Aeroporto de Manchester desde outubro de 2009, com a instalação de mais aparelhos planejada para os Terminais 1 e 3 até o fim de fevereiro.

O Ministério dos Transportes britânico já publicou um código de conduta provisório para tratar da questão da privacidade, saúde e segurança, proteção de informações e questões relacionadas à igualdade.

"O código vai determinar que os aeroportos usem o scanner de forma responsável, levando em conta os direitos dos passageiros", afirmou Andrew Adonis.

"A imagem gerada pelo scaner de corpo não pode ser arquivada ou capturada e os seguranças que observam as imagens não poderão reconhecer as pessoas', afirmou a chefe de atendimento ao consumidor do Aeroporto de Manchester Sarah Barrett.

Barrett também garantiu que o scanner de corpo não permite que os seguranças do aeroporto vejam os passageiros nus.

A introdução dos scanners de corpo foi anunciada depois da tentativa fracassada do estudante nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab de explodir um avião que viajava da Holanda aos Estados Unidos, no dia 25 de dezembro de 2009

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Libra cai com rumor de eleições antecipadas



A libra esterlina se enfraqueceu nesta manhã, depois de o governo do Reino Unido informar que o Produto Interno Bruto (PIB) britânico cresceu mais do que o estimado anteriormente nos últimos três meses do ano passado e conforme aumentaram as especulações de que o dado pode levar a uma convocação de eleições gerais antecipadas. Os bônus do governo britânico caíram, enquanto o índice FT-100 da Bolsa de Londres subiu levemente.


De acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas, o PIB teve expansão de 0,3% no quarto trimestre de 2009, em vez do crescimento de 0,1% estimado inicialmente. Normalmente, tal informação fortaleceria a libra, mas a moeda caiu de US$ 1,5307 pouco antes do anúncio para US$ 1,5261. O euro avançou de 0,8875 libra para 0,8925 libra, depois de atingir o maior nível em seis semanas.

Operadores atribuíram o enfraquecimento da moeda aos rumores de que o dado melhor do que o esperado pode levar o primeiro-ministro Gordon Brown a convocar eleições gerais - já que ele pode alegar que a economia do Reino Unido está no caminho da recuperação. O blog Guido Fawkes afirmou que a equipe da empresa de comunicações British Broadcasting Corporation foi colocada em alerta neste fim de semana por causa de uma possível convocação de eleições, embora a votação não deva ser realizada antes de 3 de junho.

Economistas alertaram que a economia do Reino Unido não está fora de perigo ainda. "Os número são encorajadores, mas o primeiro trimestre deste ano começou fraco, com vendas no varejo em queda e dados sobre crédito paralisados", afirmou James Knightley, do ING Financial Markets.

Com relação à libra, a revisão em alta do PIB implica uma perspectiva para a política monetária incerta que está aqui para ficar, segundo Audrey Childe-Freeman, estrategista de moedas da Brown Brothers Harriman. Isso, "deixa a libra vulnerável", acrescentou.

As especulações diminuíram depois que um porta-voz do primeiro-ministro afirmou que Brown não tem "qualquer audiência com a rainha planejada para esse fim de semana". O primeiro-ministro precisa de aprovação formal da rainha Elizabeth II para convocar uma eleição. Mas a libra seguiu em queda. Às 9h30 (de Brasília), a libra caía para US$ 1,5237, de US$ 1,5271 no fim da tarde de ontem.




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